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sexta-feira, 4 de abril de 2014

AUTISMO

Historia do autismo O termo autismo tem origem grega: "autos" significa "de si mesmo". Atualmente, se aceita que o autismo é uma alteração cerebral correspondente a uma desordem que compromete o desenvolvimento psiconeurológico, normalmente surge nos primeiros 3 anos de vida da criança e caracteriza-se por causar um grave prejuízo invasivo em diversas áreas do desenvolvimento: interação social, comunicação e uso da imaginação, aparecendo muito precocemente. Por não ter uma causa específica, é chamado de Síndrome (conjunto de sintomas) e, como qualquer síndrome o grau de comprometimento pode variar do mais severo ao mais brando. O autismo não pode ser detectado no nascimento e nem através de exames durante a gestação, não é uma doença contraída ou transmitida pelos pais, mas é uma síndrome manifestada desde tenra idade. SAIBA MAIS... Desviar o olhar: um dos sinais mais precoces de autismo visto pela ciência; estudo revela que induzir o parto pode aumentar risco de autismo; descoberta de sinais do autismo em bebês pode ajudar em desafio da medicina; estudo de Harvard relaciona a poluição ao maior risco de o bebê nascer com autismo;substância usada para controle da ansiedade reduz alguns sintomas do autismo; videogames aparecem como um novo método para trabalhar com crianças autistas; pesquisadores investigam técnica que pode reverter autismo ainda na gestação. As principais características que distinguem o autismo são: - Área das interações sociais: - Comportamento acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social; - Fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento; - Ausência de tentativas espontâneas de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (p.ex., não mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse); - Ausência de reciprocidade social ou emocional. - Área da linguagem, comunicação e imaginação: - Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada (não acompanhado por uma tentativa de compensar por meio de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica); - Em indivíduos com fala adequada, acentuado comprometimento da capacidade de iniciar ou manter uma conversa; - Uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática; - Ausência de jogos ou brincadeiras de imitação social variado e espontâneo próprios do nível de desenvolvimento. - Área da flexibilidade comportamental: padrões limitados, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesse e atividades: - Preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco; - Adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não funcionais; - Maneirismos motores estereotipados e repetitivos (p.ex., agitar ou torcer mãos ou dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo); - Preocupação persistente com partes de objetos. Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/a-intervencao-psicopedagogica-em-casos-de-autismo

segunda-feira, 24 de março de 2014

SER PROFESSOR É COISA SÉRIA.

Há alguns anos trabalhando como educadora do MORESCO – Movimento de Reforço Escolar, foi possível observar as dificuldades dos professores da rede pública e também da rede privada com o ensino de seus alunos, na parte didática e também na escrita do próprio professor. Presenciei vários erros dos professores em livro, caderno e agenda escolar nesse período, que me deixaram preocupada com a situação dos nossos alunos. Claro que todos correm o risco de errar, mas, é inadmissível que um professor ensine errado ou deixe passar os erros dos alunos sem ajuda-los a aprender o certo. Com diversas pesquisas, entrevistas e experiências vividas, pude afirmar que o professor precisa estudar mais e se colocar mais interessado com a profissão importantíssima que escolheu, pois é com ela que ele forma cidadãos conscientes, participativos e com clareza de opiniões. Nossos professores precisam entender que, a arte de ensinar é uma tarefa difícil demais para que alguém se envolva nela por comodismo, falta de algo melhor, ou porque é preciso auferir ganhos. O que podemos ver são pessoas irresponsáveis passando o tempo dentro de uma sala de aula sem nenhum comprometimento, esquecendo que educar é coisa séria. Sabemos sim da situação precária da Educação, salários baixos, falta de material na rede pública, má conservação da escola, mas, nada justifica tal falta de interesse com as crianças que confiam no professor, como conhecedor das palavras. No meio dos absurdos coletados existem materiais de instituição privada também, então não podemos rotular as instituições públicas, dizendo que essas coisas acontecem somente lá. O professor precisa ter consciência de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, procurando compreender que o aluno necessita da sinalização de seus erros para que possam tornar-se cidadãos cultos, com escrita correta. Vamos observar erros cometidos por alguns alunos de instituições diferentes, na qual os professores colocam sinal de certo e rubricam sem a menor preocupação em suas correções. Figura 1: Observem que o professor só se preocupou com as contas que não foram resolvidas, deixando passar o modo com que o aluno copiou seu exercício, com palavras todas juntas sem espaçamento correto. .
Figura 2: Correção feita com inúmeros erros ortográficos que não foram corrigidos, o aluno escreveu palavras que não existem e mesmo assim com o símbolo de certo.
Figura 3: O professor coloca sua rubrica sinalizando que o exercício foi visto, mas, não corrigido. Isso mostra bem, o pouco caso com a educação.
Figura 4: O professor fez a correção da palavra nariguda e colocou certo na palavra “coloRRido” e certo na última palavra. O que será que está escrito?
Figura 5: A professora conseguiu identificar a falta de acento, aceitando o animal chamado “TURARÃO”.
Figura 6: Não é possível perceber qual a finalidade do exercício, palavras incorretas repetidamente, frisando bem que a palavra se escreve “dznas” e “enidades”.
Figura 7: Texto com erros gritantes, não houve comentário com a aluna, não houve correção e foi visto pela professora.
Segundo os estudos de Luckesi “o erro não é fonte de castigo, mas suporte para o crescimento.” (2002). É dessa forma que o professor precisa observar com melindre o erro dos alunos, para que possa ajuda-los em sua dificuldade, tendo cuidado e atenção nas correções. O educador deve ter um controle dos erros que a criança está cometendo e dar outro tipo de exercício para corrigir isso. É preciso reforçar a escrita correta de alguma forma, fazer uma mediação para o aluno perceber o certo e o errado, pois nos erros das figuras acima, o aluno assimila aquelas palavras incorretas como certas e isso forma adultos falando e escrevendo errado. É preciso mais cuidado e dedicação, ao escolher essa profissão tão nobre e sublime que é ser PROFESSOR. SILVIA CARLA NUNES DE JESUS scarlanunesj@hotmail.com

domingo, 23 de março de 2014

Usuários de crack sofrem dificuldade de aprendizagem

Uma das consequências do uso de crack por mulheres grávidas é que, ao nascerem, as crianças já encontram desvantagem em relação aos filhos de mães não usuárias. Dificuldade de aprendizado, por exemplo, é uma delas. Estudos apontaram que quando há uso “pesado” de drogas por parte das mães, estas ficam bem menos dispostas a brincar ou estimular seus filhos em decorrência de constante instabilidade emocional e sabemos que a criança precisa de estímulos para seu desenvolvimento. “Filhos de dependentes químicos apresentam risco aumentado para transtornos psiquiátricos, desenvolvimento de problemas físico-emocionais e dificuldades escolares".(psicóloga Ana Paula Alves) Este empobrecimento cognitivo em geral causa dificuldades em conceitos abstratos, exigindo que estas crianças recebam explicações concretas e instruções específicas para conseguir acompanhar o andamento das aulas. Cabe à educação adaptar-se, já que esta é uma realidade nas escolas. Quando chega no corpo, o crack age em uma parte do cérebro chamada área tegmental ventral (VTA).
Lá, a droga interfere com um neuro-transmissor químico do cérebro chamado dopamina, que está envolvido nas respostas do corpo ao prazer. A dopamina é liberada por células do sistema nervoso durante atividades prazerosas, como comer ou fazer sexo. Assim que é liberada, a dopamina viaja através das lacunas existentes entre as células nervosas, fazendo uma sinapse, e se liga a um receptor em uma célula nervosa vizinha (também chamada neurônio). Isso envia um sinal àquela célula nervosa, que produz um sentimento bom. Em condições normais, assim que a dopamina envia esse sinal, ela é reabsorvida pelo neurônio que a liberou. Essa reabsorção acontece com a ajuda de uma proteína chamada transportador de dopamina. O crack interrompe esse ciclo. Ele se liga ao transportador de dopamina, impedindo o processo normal de reabsorção. Depois de liberada na sinapse, a dopamina continua estimulando o receptor, criando um sentimento permanente de empolgação ou euforia no usuário. Como o crack é inalado na forma de fumaça, ele chega ao cérebro muito mais rápido que a cocaína em pó. Ele pode chegar ao cérebro e criar um barato em 10 a 15 segundos, enquanto a cocaína em pó inalada leva de 10 a 15 minutos para surtir o mesmo efeito. O barato do crack pode durar de 5 a 15 minutos.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

A ação psicopedagógica e a transformação da realidade escolar A atuação do Psicopedagogo na instituição visa a fortalecer-lhe a identidade, bem como buscar o resgate das raízes dessa instituição, ao mesmo tempo em que procura sintonizá-la com a realidade que está sendo vivenciada no momento histórico atual, buscando adequar essa escola às reais demandas da sociedade. Durante todo o processo educativo, procura investir numa concepção de ensino-aprendizagem que: Fomente interações interpessoais; Incentive os sujeitos da ação educativa a atuarem considerando integradamente as bagagens intelectuais e moral; Estimule a postura transformadora de toda a comunidade educativa para, de fato, inovar a prática escolar; contextualizando-a; Enfatize o essencial: conceitos e conteúdos estruturantes, com significado relevante, de acordo com a demanda em questão; Oriente e interaja com o corpo docente no sentido de desenvolver mais o raciocínio do aluno, ajudando-o a aprender a pensar e a estabelecer relações entre os diversos conteúdos trabalhados; Reforce a parceria entre escola e família; Lance as bases para a orientação do aluno na construção de seu projeto de vida, com clareza de raciocínio e equilíbrio; Incentive a implementação de projetos que estimulem a autonomia de professores e alunos; Atue junto ao corpo docente para que se conscientize de sua posição de “eterno aprendiz”, de sua importância e envolvimento no processo de aprendizagem, com ênfase na avaliação do aluno, evitando mecanismos menores de seleção, que dirigem apenas ao vestibular e não à vida. Nesse sentido, o material didático adotado, após criteriosa análise, deve ser utilizado como orientador do trabalho do professor e nunca como o único recurso de sua atuação docente. Com certeza, se almejamos contribuir para a evolução de um mundo que melhore as condições de vida da maioria da humanidade, nossos alunos precisam ser capazes de olhar esse mundo real em que vivemos interpretá-lo, decifrá-lo e nele ter condições de interferir com segurança e competência. Para tanto, juntamente com toda a Equipe Escolar, o Psicopedagogo estará mobilizado na construção de um espaço concreto de ensino- aprendizagem, espaço este orientado pela visão de processo, através do qual todos os participantes se articulam e mobilizam na identificação dos pontos principais a serem intensificados e hierarquizados, para que não haja ruptura da ação, e sim continuidade crítica que impulsione a todos em direção ao saber que definem e lutam por alcançar. Considerando a escola responsável por parcela significativa da formação do ser humano, o trabalho psicopedagógico na instituição escolar, que podemos chamar de psicopedagogia preventiva, cumpre a importante função de socializar os conhecimentos disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo e a construção de normas de conduta inseridas num mais amplo projeto social, procurando afastar, contrabalançar a necessidade de repressão. Assim, a escola, como mediadora no processo de socialização, vem a ser produto da sociedade em que o indivíduo vive e participa. Nela, o professor não apenas ensina, mas também aprende. Aprende conteúdos, aprende a ensinar, a dialogar e liderar; aprende a ser cada vez mais um cidadão do mundo, coerente com sua época e seu papel de ensinante, que é também aprendente. Agindo assim, a maioria das questões poderão ser tratadas de forma preventiva, antes que se tornem verdadeiros problemas. Em sua obra “A Psicopedagogia no Brasil- Contribuições a Partir da Prática”, Nádia Bossa registra o termo prevenção como referente à atitude do profissional no sentido de adequar as condições de aprendizagem de forma a evitar comprometimentos nesse processo, Partindo da criteriosa análise dos fatores que podem promover, como dos que têm possibilidade de comprometer o processo de aprendizagem, a Psicopedagogia Institucional elege a metodologia e/ou a forma de intervenção com o objetivo de facilitar e/ou desobstruir tal processo, o que vem a ser sua função precípua, colaborando, assim, na preparação das gerações para viver plenamente a complexidade característica da época. Sabemos que o aluno de hoje deseja que sua escola reflita a sua realidade e o prepare para enfrentar os desafios que a vida social apresenta, portanto não aceita ser educado com padrões já obsoletos e ultrapassados. “A psicopedagogia trabalha e estuda a aprendizagem, o sujeito que aprende, aquilo que ele está apontando como a escola em seu conteúdo sociocultural. É uma área das Ciências Humanas que se dedica ao estudo dos processos de aprendizagem. Podemos hoje afirmar que a Psicopedagogia é um espaço transdisciplinar, pois se constitui a partir de uma nova compreensão acerca da complexidade dos processos de aprendizagem e, dentro desta perspectiva, das suas deficiências.”(Nívea M. C. Fabrício). Surgiu da necessidade de melhor compreensão do processo de aprendizagem, comprometida com a transformação da realidade escolar, na medida em que possibilita, mediante exercício, análise e ação reflexivas, superar os obstáculos que se interpõem ao pleno domínio das ferramentas necessárias à leitura do mundo e atuação coerente com a evolução e progresso da humanidade, colaborando, assim, para transformar a escola extemporânea, que não está conseguindo acompanhar o aluno que chega a ela, em escola contemporânea, capaz de lidar com os padrões que os alunos trazem e de se contrapor à cultura de massas predominante, dialogando com essa cultura. Educação e Psicologia, como também Psicanálise, Lingüística e Filosofia, dentre outras, se unem para participar na solução de problemas que possam surgir no contexto educativo; todas passam a levar em conta esse contexto, os fins da educação e a problemática dos meios para realizá-la, elevando o aluno à categoria de sujeito do conhecimento, envolvendo na solução as estratégias pedagógicas adequadas, considerando liderança, diálogo, visão, pensamento e ação como pilares de sustentação de uma organização dinâmica, situada, responsável e humana ( Isabel Alarcão). Há necessidade de, não apenas conhecer a ação, mas orientá-la, integrando o trabalho de acompanhamento de procedimentos didáticos à resolução de problemas de adaptação escolar, que podem ser caracterizados como aqueles que emergem da relação, da interação entre as pessoas e entre elas e o meio, surgindo em função de desarmonias entre o sujeito e as circunstâncias do ambiente. Essas desarmonias podem até adotar modalidades patogênicas ou patológicas, que requerem encaminhamentos específicos que podem extrapolar o espaço escolar. REFLETINDO SOBRE A PRÁXIS Visando favorecer a apropriação do conhecimento pelo ser humano, ao longo de sua evolução, a ação psicopedagógica consiste numa leitura e releitura do processo de aprendizagem, bem como da aplicabilidade de conceitos teóricos que lhe dêem novos contornos e significados, gerando práticas mais consistentes, que respeitem a singularidade de cada um e consigam lidar com resistências. A ação desse profissional jamais pode ser isolada, mas integrada à ação da equipe escolar, buscando, em conjunto, vivenciar a escola, não só como espaço de aprendizagem de conteúdos educacionais, mas de convívio, de cultura, de valores, de pesquisa e experimentação, que possibilitem a flexibilização de atividades docentes e discentes. Utilizando a situação específica de incorporação de novas dinâmicas em sala de aula, contemplando a interdisciplinaridade, juntamente com outros profissionais da escola, o psicopedagogo estimula o desenvolvimento de relações interpessoais, o estabelecimento de vínculos, a utilização de métodos de ensino compatíveis com as mais recentes concepções a respeito desse processo. Procura envolver a equipe escolar, ajudando-a a ampliar o olhar em torno do aluno e das circunstâncias de produção do conhecimento. A prática psicopedagógica tem contribuído para a flexibilização da atuação docente na medida em que coloca questões que estimulam a reflexão e a confrontação com temáticas ainda insuficientemente discutidas, de manejo delicado, que, na maioria das vezes, podem produzir conflito. Isto se deve, em geral, ao quadro de comprometimento do aluno/instituição, que apresenta dificuldades múltiplas, envolvendo as competências cognitivas, emocionais, atitudinais, relacionais e comunicativas almejadas e necessárias à sociedade. Em decorrência, ações específicas, integradas e complementares de diferentes profissionais devem compor um projeto de escola coerente e impulsionador de valores e relações humanas vividos no ambiente escolar. Projeto que envolva o recurso humano: professores, alunos, comunidade para, através dele, transformar não só a cultura que se vive na escola, mas na sociedade. Joana Di Santo –Psicopedagoga formada pela Puc-SP-,Mestre em Educação- pela UNISAL.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

A importância da leitura.

INCENTIVE SEU FILHO A LER. Pequenos passos, como deixar os livros ao alcance das mãos e ler pelo menos 20 minutos por dia, fazem toda a diferença. Algumas dicas práticas: Dê o exemplo e leia você também. É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu modelo naturalmente. Deixe os livros à mão para ele folhear e inventar histórias. Livros têm de ser vividos, usados, não podem parecer objetos sagrados. Reserve um horário para a leitura e transforme em um momento de prazer. Aconchegue-se com seu filho, leia para ele, mostrando as palavras. Quando ele crescer, ajude-o na leitura. Frequente livrarias e bibliotecas. Dê livros, gibis ou revistas de presente. Comente sempre o livro com ele. Incentive-o a falar da história e contá-la para outras pessoas. Empreste livros para os amiguinhos dele. Estimule a troca e as conversas. Estimule atividades que usem a leitura - jogos, receitas, mapas. Nos Estados Unidos, são muitas as campanhas pró-leitura. Uma delas, da Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation, www.readingfoundation.org), que reúne instituições voltadas à disseminação da leitura, tem um slogan que diz muito em poucas palavras: "Leia com uma criança. São os 20 minutos mais importantes de seu dia". Ou seja, não é preciso ler por muito tempo, mas é importante inserir a leitura na rotina da criança e da família.